Neste livro, Ana Lúcia aponta para a complexidade dos letramentos que envolvem a cultura Hip-Hop.
Cultura na qual os usos singulares da linguagem, em meio a atividades culturais e políticas são tornadas possibilidades de reexistência em sociedade.
Falamos aqui de letramentos de reexistência em negro. O trabalho, que tem na tese de doutorado a sua origem, é trançado por muitas mãos - Débora, Dimenor, LGe, Nathas e Soneca, intelectualidade gestada em territórios acadêmicos e, principalmente não acadêmicos.
Mostra ele que no Hip-Hop ensinamos, aprendemos, reinventamos e conjugamos os letramentos da vida e o da escola.
Desse modo, em Letramentos de reexistência, vemos também uma escola contestada, mas também deslocada a favor da juventude, em especial a juventude negra, quando se consegue, ao mesmo repensar e atribuir sentidos sociais à instituição.
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Texto: Lançamento do livro Letramento de Reexistência: poesia, grafite, música, dança, HIP-HOP - disponível em:
Acesso em: 23/10/2019 as : 11:12